“A melhor forma de prever o futuro é criando-o” – Peter Drucker
O futuro é inevitável e isso exige-nos ter de investir melhor na educação e no desenvolvimento de habilidades que nos preparem para novos cargos e novos perfis profissionais.
Neste sentido, a docência cumpre um papel estrutural e o crescimento do trabalho colaborativo permite explorar nos estudantes, a todos os níveis, as suas capacidades sociais e técnicas de aprendizagem permanente.
Por este motivo as novas experiências de aprendizagem têm de estar orientadas para que os estudantes desenvolvam habilidades que só os humanos sejam capazes de ter, sem ignorar as aprendizagens cognitivas.
Perante isto, vários especialistas falam em priorizar o investimento nos primeiros anos de vida das crianças, quando os cérebros são mais maleáveis e recetivos. Sem dúvida que o desenvolvimento destes anos são cruciais, mas não é motivo para que nos concentremos unicamente em ações que se detenham nestas idades.
Ler artigo: Learning Agility: Aprender para o futuro
Uma investigação realizada pelo Centro de Excelência do Futuro do Trabalho da consultora Deloitte (2018) concluiu que com o avanço da tecnologia, metade dos trabalhos em todas as ocupações correm o risco de ser automatizadas nos próximos cinco anos.
Um resultado semelhante demonstrou um estudo da Oxford Martin School, onde se determinou que 47% dos postos de trabalho atuais correm o risco de desaparecer nos próximos 15 a 20 anos e nos lugar destes estará a inteligência artificial.
Como te preparas para os empregos do futuro?
Queremos partilhar contigo esta TED Talk do economista Andrew McAfee, sobre Como serão os empregos do futuro?
Autora: Paola Albornoz
Perante isto, vários especialistas falam em priorizar o investimento nos primeiros anos de vida das crianças, quando os cérebros são mais maleáveis e recetivos. Sem dúvida que o desenvolvimento destes anos são cruciais, mas não é motivo para que nos concentremos unicamente em ações que se detenham nestas idades.
Sem Comentários