O fim do ano é um bom momento para fazer uma pausa e pormos em perspetiva tudo o que atravessámos ao longo de 2020!
Nesta publicação queremos partilhar convosco as colaborações de alguns profissionais da área de recursos humanos que tiveram um maior alcance.
1- Praticamos vocações? Ou ajustamos expectativas?
Os percursos profissionais são inúmeros. De certo modo, poderíamos até considerá-los incontáveis, infinitas que são as possibilidades. E, na verdade, quando um percurso se inicia – qualquer que seja a/o profissional – é de difícil previsão – para não dizer quase impossível – antecipar o destino final, ou mesmo, as várias etapas que, aqui e ali, se irão concluindo com relativo sucesso ou insucesso.
Ler mais aqui: https://blog.pdainternational.net/pt-PT/vocacoes/
2- A excelência do Erro
Durante muito tempo as empresas perseguiram a eficiência funcional e em boa parte, a Toyota é responsável por isso. Os bons resultados financeiros e estatísticos duma empresa de automóveis, quase monomarca (a Lexus tinha pouca expressão na altura), que conseguiu chegar a liderar o mercado a nível mundial, é admirável. Muitos Gestores mantinham esse sonho.
Ler mais aqui: https://blog.pdainternational.net/pt-PT/a-excelencia-do-erro-nas-empresas/
3- Liderar à Distância
O mercado de trabalho não está, globalmente, formatado para o teletrabalho. Em casa, as pessoas têm filhos e outros familiares e outras tarefas que lhes ocupam a atenção e as fazem perder o foco nas tarefas organizacionais. A distância, inevitavelmente, apresenta barreiras à comunicação colaborativa e à supervisão bem–sucedida.
Ler mais aqui: https://blog.pdainternational.net/pt-PT/liderar-a-distancia/
4- Employer Branding em tempos de crise
Provavelmente enfrentamos a maior crise da sociedade moderna, com consequências a todos os níveis e a importância da responsabilidade social de todos assume agora especial importância.
Ler mais aqui: https://blog.pdainternational.net/pt-PT/employer-branding-na-crise/
5- A parte positiva de uma “Crise”
Em todos as situações da vida há sempre perspetivas diferentes de análise. Há quem se fixe apenas nos problemas e veja o copo meio vazio ou totalmente vazio e há quem procure outras formas de ver o mesmo copo, meio cheio ou mesmo, cheio de outras coisas diferentes.
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